Alegorias coloridas, fantasias gigantescas se balançando, homens e mulheres com seus corpos pintados e livres ao vento.
O mais puro perfume francês misturado com a catinga fedida do abestalhado que pula que beija, que mija num poste. Camadas sociais misturadas num só arroto heroico e disfarçado. Militante da própria desgraça disfarçada de pierrô.
Todos nos somos alegorias anônimas. O boi abatido no fim das contas. Eu sei, “Todo mundo só quer ser feliz.” E eu sou feliz! Seja também, mas de verdade!
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