Para seus fãs, eles são "a banda pop mais importante, inteligente e mais dolorosamente perdida dos anos 80." Para seus detratores, eles são apenas uns miseráveis. Pois bem, Trinta anos depois desde o lançamento de “Hand In Glove” (primeiro single da banda), e o surgimento da grupo, alguns fãs declaram que eles mudaram a vida da década. Afirmou um fã britânico: “Eles criaram um mundo poético definido, influenciados pelo melodrama doméstico e realismo britânico...”
Tão importante quanto o estilo lírico de Morrissey ele, definiu sensibilidade no rock dos anos 80. Era o gênio musical de Johnny Marr, que ia muito além de um mero talento criador de riffs de guitarra. Juntos, eles formaram uma parceria musical único que faz deles uma das melhores duplas do pop dos últimos tempos.
O rock baiano, desde suas origens, sempre foi um terreno fértil para a inovação e a fusão de estilos. Se olharmos os textos de Léo Cima aqui do blog "Soterorockpolitano", você vai ver que o cenário atual do rock na Bahia continua a se reinventar, mantendo viva a chama de suas raízes enquanto abraça novas influências. Nos anos 70 e 80, o rock baiano emergiu com uma identidade própria, mesclando ritmos regionais como o samba e o axé com as guitarras distorcidas e a energia do rock. Bandas como Camisa de Vênus e artistas como Raul Seixas marcaram época, criando um legado que até hoje inspira novas gerações. Atualmente, o cenário do rock na Bahia é caracterizado por uma diversidade impressionante. Bandas como MAEV (Meus amigos Estão Velho), BVOE (Búfalos Vermelhos e Orquestra de Elefantes), Entre Quatro Paredes, Demo Tape, URSAL, LUGUBRA, Declinium, Venice e muitos outros nomes trazem novas sonoridades, combinando letras poéticas e engajadas com arranjos que passeiam pelo indie,